Quem sou eu

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Uma pessoa que pensa da seguinte maneira pois é:apenas um modo de encarar a vida! não mude sua natureza. se alguém te faz algum mal,apenas tome precauções. algumas perseguem a felicidade, outras a criam. preocupe-se mais com a sua consciência do que com a sua reputação, porque sua consciência é o que vc é, e a sua reputação é σ qυє σѕ outros pensam de você, e o que os outros pensam é problema deles!!!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Enfrentando um temporal na estrada
Copas de árvores quando se agitam na estrada é sinal de ventos fortes.
Reduza a velocidade do carro e espere pelas surpresas. Seu carro pode ser envolvido por uma tempestade, chuva de granizo ou vendaval.
Aos primeiros pingos fortes de água acenda os faróis e acione os limpadores de pára-brisa na máxima velocidade.
Se a tormenta se intensificar e a sua visão ficar comprometida, evite estacionar na estrada.Procure um local seguro para parar. Os vendavais costumam jogar galhos na pista e provocar danos aos veículos.


Como evitar embaçamento dos vidros
O embaçamento dos vidros ocorre devido à diferença entre as temperaturas externa e interna do veículo.Para melhorar a visibilidade, feche todos os vidros, ligue o ar-condicionado e acione o desembaçador elétrico traseiro. Nos modelos sem esses equipamentos, recomenda-se abrir um pouco os vidros e deixar o ar circular pelo carro.
Se não resolver, pare num posto e compre um líquido desembaçante. Com um pano macio, aplique o produto dissolvido em água na parte interna e externa dos vidros. Você perceberá que a visibilidade irá melhorar.


Buracos camuflados pela chuva
Em dias de chuva, a água encobre os buracos, criando armadilhas para os motoristas.NO carro, quem sofre são as rodas e a suspensão. A queda nas crateras pode amassar os aros, cortar os pneus, além de empenar as bandejas de suspensão. O sistema de direção também pode ser atingido, desalinhando com o choque.
Para evitar maiores prejuízos, mantenha os pneus sempre calibrados e evite frear quando cair nessas crateras.
Quando o carro cai em um buraco com as rodas travadas o impacto da batida é bem maior, além de causar sérios danos ao veículo.


Como reduzir os efeitos da aquaplanagem
Um situação muito comum nas estradas em dias de chuva é o acúmulo de água sobre a pista. Quando o carro passa em velocidade sobre essas poças, forma-se uma película de água entre a roda e o asfalto e o pneu perde por instantes o contato com o piso, deixando o carro sem controle.
Em uma situação dessas, mantenha a direção firme e evite frear ou mudanças bruscas no volante.Apenas tire o pé do acelerador e logo você sentirá a direção voltar ao controle.
Pneus lisos ou meia-vida tendem a aumentar os efeitos da aquaplanagem, por causa da ausência de sulcos que servem para escoar a água na banda de rodagem.


O que fazer em chuva de granizo
Não há como prever. Ao primeiro sinal de nuvens escuras associadas a vendavais, retire o carro da rua e coloque sob um local coberto, protegido (garagem, estacionamento ou posto de gasolina).
Se não for possível, apoie a palma da mão no centro do pára-brisa enquanto procura um local coberto. Isso garante maior firmeza ao vidro.
Evite deixar o carro debaixo de árvores.

domingo, 19 de outubro de 2008

Proteja-se da chuva de granizo

O granizo é um conjunto de partículas que ao entrar em contato com o ar frio modifica seu estado passando do estado líquido para o sólido, formando pedras de gelo. É caracterizado pelo formato de esfera, pelo diâmetro que se inicia com 5mm e aumenta gradativamente, pode apresentar transparência ou cor translúcida e temperatura igual ou menor que 8ºC. São formados em nuvens cumulonimbus, caracterizadas pela sua formação vertical em grandes altitudes que se associa a qualquer forma de precipitação forte com chuvas e neves. No interior de tais nuvens, os granizos se iniciam em tamanhos pequenos que ao entrar em contato com outros granizos se chocam e se unem formando assim uma só pedra de gelo com tamanho, peso e força maior, permitindo que essa ultrapasse a força antigravidade que há dentro da nuvem e chegue até o solo. Esse processo é finalizado em aproximadamente 55 minutos. Pelo fato de chegar ao solo com considerável força, os granizos podem provocar danos ao homem e às suas propriedades já que podem derrubar árvores, amassar carros, quebrar vidros, furar tetos, destruir plantações, destelhar imóveis, alagar ruas, danificar fiações e ainda provocar congestionamentos no trânsito. Ao verificar a possibilidade de ocorrer chuva de granizo, é importante se proteger em locais distante de árvores, de placas de propaganda e de locais cobertos com metal ou telhas de barro. As chuvas de granizo dependem da umidade do local, da velocidade e da intensidade da movimentação das nuvens para ocorrer. Existe um método bastante utilizado em locais de plantio para impedir a formação dos granizos. Tal método consiste no lançamento de foguetes com iodeto de prata, ou seja, substâncias higroscópicas.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

imagens (granizos)






Chuva de granizo


Chuva de Granizo em Bogotá, Colômbia.
Granizo é a forma de precipitação de partículas sólidas de gelo, transparentes ou translúcidas, que podem medir de 5mm a um tamanho de uma laranja; o recorde das maiores pedras de granizo foi alcançado em Bangladesh, onde cada pedra pesava cerca de 5kg. A formação do granizo ocorre nas nuvens do tipo cumulonimbus, que podem chegar a alturas de até 1.600 m. No interior dessas nuvens, as freqüentes correntes de ar elevam o vapor de água condensado às maiores altitudes, passando acima da linha Isotérmica, que é de 0ºC, assim, essas gotículas de água se congelam até terem o peso suficiente para cair. Dependendo de certas condições, as pedras de gelo podem ser tão pequenas que chegam a cair sobre solo já na forma líquida. Entretanto, a formação do granizo depende das condições de umidade e da velocidade e intensidade dos movimentos internos dos núcleos de gelo. Uma chuva de granizo pode provocar muitos danos materiais, ocasionando a destruição de telhados, quedas de árvores, danos na rede elétrica e em veículos, sem contar os grandes prejuízos à agricultura. No Brasil, por exemplo, a região Meio-Oeste de Santa Catarina é freqüentemente atingida por chuvas de granizo, no entanto, muitos agricultores utilizam substâncias higroscópicas (iodeto de prata), as quais provocam a precipitação da chuva e evitam a formação de granizo. A incursão de uma aeronave no interior dessas nuvens, as quais possuem um grande volume de partículas de gelo em formação, pode ser perigoso, pois a velocidade de vôo pode ser alterada conforme o impacto com cada pedra de gelo. Na ocasião de uma chuva de granizo, não é recomendável ficar abrigado embaixo de árvores ou coberturas frágeis; deve-se abrigar em locais seguros e resistentes.

CHUVA DE GRANIZO,
Se você ouvir que há previsão de tempestades severas para a sua região, fique atento: pode ser que chova granizo muito em breve onde você mora! Isso porque o granizo – pedras de gelo que, no Brasil, têm, em geral, de 1,5 a 2 centímetros de diâmetro – é formado nas nuvens escuras, de tempestade: os cúmulos-nimbos. Essas nuvens têm características muito especiais. Enquanto a sua base fica a cerca de um quilômetro da superfície da Terra, o seu topo pode estar a 15 quilômetros. A essa altura, faz muito frio: para você ter uma idéia, a temperatura varia de 60 a 70 graus abaixo de zero. Resultado? O que vemos formando a nuvem, a essa distância do solo, não são as tradicionais gotas de água, mas pedrinhas de gelo, que colidem umas com as outras e, muitas vezes, se unem, ganhando, assim, tamanho e peso, até que ficam grandes e pesadas o suficiente para começar a cair. Em queda, as pedras de gelo atingem alturas onde a temperatura é maior que zero. Então, começam a derreter. Dentro das nuvens cúmulos-nimbos, porém, há muitas correntes de ar ascendentes, isto é, jatos de ar para cima. Em sua trajetória de queda, é comum as pedras de gelo encontrarem uma dessas correntes, que as jogam, de novo, para o topo das nuvens, onde, como vimos, as temperaturas são menores. Conclusão: as pedras de gelo, que haviam começado a derreter, congelam de novo. As pedras de granizo podem ficar de 30 a 40 minutos nessa trajetória: subindo e descendo dentro da nuvem, por conta das correntes ascendentes. Nesse sobe-e-desce, porém, elas colidem com gotas de água e outras pedras de gelo e vão se unindo, o que contribui para aumentar o seu tamanho e peso. Até que chega um momento em que as correntes de ar não conseguem mais mantê-las no ar – e, para isso, as pedras de gelo nem precisam estar muito grandes. Se as correntes ascendentes não forem fortes, a pedra de gelo cai mais facilmente. Nesse caso, as pedras são pequenas e dificilmente chegarão ao solo inteiras: é mais provável que derretam no meio do caminho e cheguem ao chão como água. Mas se as correntes ascendentes forem fortes, serão formadas pedras de gelo maiores, que, provavelmente, chegarão inteiras à superfície. É a chuva de granizo! O granizo pode atingir o tamanho de uma bola de tênis, embora isso seja raro no Brasil. Outra curiosidade é que os maiores granizos podem cair a 30 quilômetros por hora e os menores, a até metade dessa velocidade. Além disso, se você cortar o granizo ao meio, verá que ele é formado por camadas com texturas diferentes. Isso acontece por conta do sobe-e-desce dentro da nuvem. Lembra que o granizo pode derreter em parte, unir-se a gotas d’água e também a outras pedras de gelo já formadas? Pois é: a água que se juntou a ele e que depois acabou congelando terá uma textura diferente da dos cristais de gelo. Daí a formação das camadas.